segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Desisto de bater ...


mas ia indo pela chuva porque esse era meu único sentido, meu único destino: bater naquela porta escura onde eu batia agora. E bati, e bati outra vez, e tornei a bater, e continuei batendo sem me importar que as pessoas na rua parassem para olhar ... 

1 comentários:

Luciano disse...

Em tempo de escuridão, batemos e a porta se abre, nosso destino selado, de viver eternamente ao Teu lado.
* A ótica das pessoas sensíveis é sempre diferente dos puramente racionais.

Um abraço

Postar um comentário